Diocese de Palmeira dos Índios Celebra Corpus Christi
Sem. Tácito José Alencar Souza
Na Sé Diocesana em Palmeira dos Índios, a Solenidade do Corpo e Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo foi celebrada na Paróquia de São Sebastião no Ginásio do Colégio Estadual Humberto Mendes.
A Santa Missa foi presidida pelo bispo diocesano Dom Dulcênio Fontes de Matos e concelebrada pelos Mons. Odilon, Pe. Lázaro, Pe. José da Silva (pároco de São Sebastião), Pe. José Ediberto, Pe. Antônio Bernardo, Pe. José Antônio e Pe. Thiago Henrique, religiosas, seminaristas e pelos irmãos e irmãs das diversas pastorais e movimentos desta e das demais paróquias.
Exortando o seu povo, o Senhor bispo lembrou a Instituição da Eucaristia, na última ceia, quando era noite e os discípulos não podiam perceber a realidade completa, o Senhor deu-lhes, então, o presente mais valioso: o Penhor da Vida Eterna. N’Ele tudo se torna pleno, por meio d’Ele alcança-se a percepção real do plano divino. Assim recordou o imenso valor que possui este sacramento. A Eucaristia deve ser o esconderijo seguro dos cristãos, todos devem depositar na presença de Jesus toda a sua existência. Neste ponto lembrou a escolha de seu lema episcopal, “Para a Vida do Mundo”, do latim “Pro Mundi Vita”, retirado daquele evangelho no qual Jesus declara que seu corpo é sustento para os que n’Ele creem.
Este Pão transubstanciado é fonte e motivo de mudança para a vida dos cristãos. Chamados a serem hóstias vivas. Tomados por esta novidade divina, que faz de cada homem filho de Deus e participante do Corpo de Jesus, por sua comunhão, assim impulsionado a assemelhar-se ao Cristo recebido. Após a oração pós-comunhão, centenas de fiéis, juntamente com os sacerdotes e o bispo diocesano seguiram cantando e adorando Jesus sacramentado até a catedral diocesana. Sua Excelência Reverendíssima encerrou a celebração com a benção Santíssimo Sacramento.
Neste dia a Mãe Igreja convida todos os seus filhos para unirem-se, mais devotamente, aos coros dos Anjos para adorar Jesus presente nas frágeis espécies do pão e do vinho, pois, Ela crê e ensina que “Na última ceia, na noite em que foi entregue, nosso Salvador instituiu o Sacrifício eucarístico de seu Corpo e Sangue. Por ele, perpetua pelos séculos, até que volte, o sacrifício da cruz, confiando destarte à Igreja, sua dileta esposa, o memorial de sua morte e ressurreição: sacramento da piedade, sinal da unidade, vínculo da caridade, banquete pascal em que Cristo é recebido como alimento, o espírito é cumulado de graça e nos é dado o penhor da glória futura.”(Sacrosanctum Concilium).
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