SEMANA SANTA NA CATEDRAL


Momento forte de fé e devoção, a Semana Santa foi vivida de modo intenso na Catedral Diocesana de Palmeira dos Índios, sob a coordenação do Pároco Pe. Thiago e dos vigários paroquiais, Monsenhor Odilon Amador e Pe. Antônio Bernardo. Foi uma semana de várias atividades e exercícios espirituais como a Via Sacra, meditando os últimos passos de Jesus até sua morte na cruz, bem como uma semana de revigoramento dos fiéis através do Sacramento da Penitência.
O Tríduo Pascal foi o ápice de toda a Semana Santa, congregando a comunidade católica diante do grande mistério da Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus. Todas as celebrações contaram com a presença e o serviço litúrgico dos 30 seminaristas da Diocese que estiveram presentes na Catedral durante o Tríduo Sagrado.
Sob a presidência do Senhor Bispo Diocesano, Dom Dulcênio Fontes de Matos, as celebrações tiveram início com a Missa dos Santos Óleos. Nesta sagrada liturgia, todos os sacerdotes da Diocese fizeram-se presentes para a renovação das promessas sacerdotais. Foram abençoados pelo Bispo os óleos dos Catecúmenos, dos Enfermos e do Crisma.
Na Quinta-feira Santa, na parte da tarde, Dom Dulcênio, presidiu a Missa da Ceia do Senhor, na qual realizou o tradicional lava-pés com senhores da comunidade.
Às 15h, na Sexta-feira Santa, foi celebrada a solene Ação Litúrgica da Paixão do Senhor. Ao término da celebração, procedeu-se a procissão com as imagens do Senhor Morto e de Nossa Senhora das Dores.
No Sábado Santo, dia de grande silêncio, todos os fiéis se reuniram junto com seu bispo à frente da Catedral para a benção do fogo novo, dando início a Vigília Pascal. Em sua homilia, Dom Dulcênio enfocou o centro de nossa fé, a ressurreição de Jesus Cristo, como razão de nossa esperança para a sociedade atual, sempre carente de uma razão maior e transcendental.
Com alegria e fé foram concluídas as celebrações da Semana Santa na Catedral Diocesana Nossa Senhora do Amparo, deixando a certeza no coração de todos que Cristo Ressuscitado deve ser a esperança incorruptível de vida eterna e de amor a animar a humanidade nos dias de hoje. 

DA REDAÇÃO


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