FESTA DE NOSSA SENHORA DA PENHA EM BATALHA E CACIMBINHAS

                                                Seminarista José Elson Alves da Silva

Na festa da Natividade de Nossa Senhora, no último dia 8 de Setembro, as Paróquias de Batalha e Cacimbinhas festejaram sua excelsa Padroeira Nossa Senhora da Penha. Com grande número de fiéis presentes, a partir das 9h os festejos foram encerrados com a Solene Celebração Eucarística presidida por Sua Excelência Reverendíssima Dom Dulcênio Fontes de Matos, bispo Diocesano de Palmeira dos Índios e concelebrada pelos sacerdotes presentes em Batalha: Mons.  Josevel Mendes, pároco, Pe. Jerônimo Bezerra, vigário paroquial da cidade supracitada e administrador da Paróquia de Belo Monte e o Pe. José da Silva, administrador da Paróquia de Jacaré dos Homens. Em Cacimbinhas, as 16h, o Senhor Bispo Diocesano presidiu a Celebração Eucarística, concelebrada pelo Pe. Damião Ferreira.                            
                           
Em sua explanação, o Exmo. Revmo. Bispo Diocesano chamou a atenção para a Fé que deve ser firme, mediante os vários acontecimentos e o avanço tecnológico, onde a praticidade e a racionalidade fazem com que ela seja tida como algo irrelevante. “A fé obriga cada um de nós a tornar-se sinais do Cristo Ressuscitado”, citando assim, Sua Santidade o Papa Emérito Bento XVI, em sua Carta Apostólica Porta Fidei. Todos devem agir como verdadeiros cristãos, não se deixando levar pela maré dos tempos hodiernos, onde a “teologia da prosperidade” embaça o cerne da fé autêntica, que acompanhada das ações se torna viva e eficaz. (cf. Tg 2, 17-26)                                              

“Bote fé, bote esperança, bote amor”! Citando o Papa Francisco, Dom Dulcênio enfatizou que se deve ter fé em tudo aquilo que fazemos, seja na vida comunitária ou individual, “assim como o sal dá sabor aos alimentos, uma vida com fé, se torna plena e tem sentido”, pois os testemunho deve ser dado, Deus precisa ser propagado por todo o mundo, para que assim sejam “iluminados e na mente e no coração pela Palavra do Senhor, sendo capazes de abrir o coração e a mente ao desejo de Deus e da vida verdadeira, aquela que não tem fim. ( Porta Fidei, 15)                                         



























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