DOM DULCÊNIO CELEBRA FESTA DA EXALTAÇÃO DA SANTA CRUZ E CENTENÁRIO DA MÃE RAINHA TRÊS VEZES ADMIRÁVEL DE SCHOENSTATT
No dia 14 de setembro, Festa da
Exaltação da Santa Cruz, uma das mais antigas festas da Igreja, que remonta ao
ano 335, quando o imperador romano Constantino Magno erigiu duas basílicas, uma
no Monte Gólgota, onde Jesus fora crucificado, e outra no jardim onde fora
sepultado, a Basílica do Santo Sepulcro. No dia 14 de setembro daquele ano, os
restos da Cruz verdadeira de Nosso Senhor foram expostos para veneração pública
dos fiéis.
A Festa litúrgica da Exaltação da
Santa Cruz foi celebrada na Catedral Diocesana de Palmeira dos Índios,
presidida pontificalmente por Sua Excelência Reverendíssima Dom Dulcênio Fonte
de Matos. Na ocasião, o senhor Bispo enfatizou o grande mistério da redenção
que está por trás da Cruz bendita de Jesus e de seu sacrifício de amor por toda
a humanidade, fazendo jus às palavras de São João: “De tal modo Deus amou o
mundo que enviou seu Filho Unigênito ao mundo para que toda aquele que nele
crer não pereça, mas tenha a vida eterna.”
A catedral estava superlotada de
fiéis, já que naquele mesmo dia comemorou-se também o centenário do Movimento
da Mãe Rainha Três Vezes Admirável de Schoenstatt. A Programação do Centenário em
Palmeira dos Índios foi muito empolgante. Houve concentração de fiéis na Capela
de São José, no Bairro Paraíso. Lá aconteceu a concentração de várias caravanas
e uma bela festa com bênção especial do Pe. Antônio Bernardo, palestra sobre o
terço e a família com o Pe. Leandro Marques, a récita do terço, apresentações
e, por fim, a procissão em direção a catedral com a imagem da Mãe Rainha. Lá
aconteceu a santa missa presidida pelo senhor Bispo às 17h.
Durante a homilia, Dom Dulcênio
enfatizou também a importância do Movimento, sobretudo, nas famílias e a
relevância do Santo terço na espiritualidade dos féis. E assim aconteceu em
Palmeira dos Índios aquele belo dia em que exaltando a Cruz do Senhor Jesus
Cristo, todos pudemos louvar a Deus pelo dom da nossa salvação e o grande amor
de Deus por nós, que além de nos ter dado seu Filho único, deu-nos também Maria
por Mãe.
DA REDAÇÃO
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