CONVIVÊNCIA COM OS SEMINARISTAS E PASTORAL DE FÉRIAS 2017

Os seminaristas da Diocese de Palmeira dos Índios costumam se reunir ao término de cada ano letivo, juntamente com o Bispo Diocesano, Dom Dulcênio Fontes de Matos, a fim de partilhar as alegrias e fadigas recolhidas ao longo da caminhada vocacional. Momentos de conversas, partilhas, entretenimento, lazer e oração são favorecidos e vivenciados nestes dias de convivência, que são quais oásis por entre desertos, que fazem revigorar e soerguer o olhar para a vida, à vocação, à esperança, para Deus, Nosso Senhor.
Após a participação na Festa da Padroeira da Catedral Diocesana, Nossa Senhora do Amparo, o Bispo e os seminaristas se reservaram em um lugar à parte na intenção de confabular acerca da vocação de cada um e dedicarem-se um pouco mais à oração, no interstício que compreende o dia 02 a 05 de janeiro.
A convivência aconteceu na casa sede da Fazenda Bonito no município de Quebrangulo, pertencente à família Lima, que amorosamente acolhe a todos os seminaristas. Além dos momentos de oração e conversa pessoal com o Bispo, é um momento muito propício para uma maior integração e conhecimento entre os seminaristas que estudam em seminários distintos. A integração dos mesmos é prenúncio de uma autêntica colegialidade do clero futuro. Sem dúvidas, estes momentos de confraternização e harmonia, marcam permanentemente a vida de todos.
Do mesmo modo, é também costume acontecer a Pastoral de Férias. Esta é um período de quinze dias em que o seminarista é designado para uma comunidade, e lá realizar trabalhos de pastoral afim de conhecer a realidade paroquial e da Diocese na qual está imerso.
A pastoral de férias deste ano acontece no Setor Palmeira. Deste modo, a Missa de envio foi celebrada na Capela do Seminário Diocesano São João Maria Vianney, na cidade de Palmeira dos Índios, no dia 05 de janeiro, cuja missão deve se estender até o dia 20 do mesmo mês.
A preocupação de Dom Dulcênio pelos seminaristas é externada pela proximidade com a vocação de todos e cada um, bem como pela O.V.S. (Obra das Vocações Sacerdotais) que com muito esforço tem sustentado os estudos de todos.
Adjetivos plausíveis e afetivos são cabíveis ao Bispo e às pessoas que contribuem com a O.V.S., por não deixarem os seminários, coração de cada Diocese, e os seminaristas, futuros servidores de Deus e do povo, no acaso do tempo; mas, sobretudo, por confiarem na Providência, que vem de Deus, agindo no tempo e na história.

(Sem. José Walter – 4º ano de Teologia)




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