UNIDOS NO MESMO ESPÍRITO: DIOCESE DE PALMEIRA DOS ÍNDIOS VIVE A SOLENIDADE DE PENTECOSTES


O amor de Deus foi derramado em nossos corações com o Espírito Santo que nos foi dado.(Rm 5, 5)

            No próximo passado 31 de maio, dia em que a Igreja, em sua catolicidade, celebra o mistério de Pentecostes, evento que encerra o Tempo Pascal e se nos é expressão de um jorrar de vida no Espírito Santo, a Diocese de Palmeira dos Índios respondendo aos apelos de seu pastor Dom Manoel de Oliveira Filho, uniu-se para solenemente render graças a Deus no Santo Sacrifício da Missa, ocorrido na Catedral e transmitido pelas mídias sociais diocesanas.
            “A paz esteja convosco! Mais que palavras, Jesus oferta aos discípulos o verdadeiro Dom da paz, paz que significa coragem, impulso, poder de decisão para anunciar a Boa Nova do Reino de Deus a todos os povos”. Asseverou Dom Manoel Filho em sua prédica, conclamando todos os diocesanos a se deixarem mover pela Palavra de Deus com grande fé e, outrossim, sob a força vivificante do Espírito Santo, que fala em nós e através da história, dar passos na busca por reinventar as nossas vidas e avançar na esperança promulgada pelo Cristo Ressuscitado e Glorificado.
            Por derradeiro, remontando antiquíssima tradição dos fiéis católicos que dedicam o mês de maio à Virgem Maria e devotamente coroam sua imagem, o epíscopo consagrou toda a diocese aos maternais cuidados da Santíssima Mãe de Deus, em nosso torrão venerada e amada sob a alcunha de Nossa Senhora do Amparo. Empós, procedeu com o apagar da chama do Círio Pascal, que nos acompanhou no perpassar dos últimos cinquenta dias, simbolizando a conclusão da presença visível do Senhor e o início daquela visível por obra do Espírito; este sinal nos é tirado para que, educados na escola pascal do mestre Ressuscitado e portadores dos dons do Espírito Santo, agora, devemos ser nós “Luz de Cristo” que se irradia em meio aos irmãos, para guia-los no êxodo em direção ao céu, à definitiva “terra prometida”.
            Cônscios da força que O “Senhor que dá a vida” efunde em nosso ser, atestemos como São Cirilo de Jerusalém, em suas catequeses: Branda e suave é a sua aproximação; benigna e agradá­vel é a sua presença; levíssimo é o seu jugo! A sua chegada é precedida por esplêndidos raios de luz e ciência. Ele vem com o amor entranhado de um irmão mais velho: vem para salvar, curar, ensinar, aconselhar, fortalecer, consolar, iluminar a alma de quem o recebe, e, depois, por meio desse, a alma dos outros.

PASCOM DIOCESANA


















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